terça-feira, 13 de outubro de 2009

Never Give Up


Masshiro na keshiki ni ima sasowarete
Uma paisagem Branca me atrai nesse momento

Boku wa iku yo mada minu sekai e
Eu vou para onde o mundo nao posso me ver

Maigo no mama tabishiteta
Mesmo Perdido eu vou continuar viajando

Nezumiiro no sora no shita
Sob esse ceu cinzento

Higawari no chizu ikutsu mo no yume ga nijin de ita
Quando encontrar esse lugar especial,meus sonhos irao se realizar

Itsuka wa sa
Um dia eles irao

Chippoke na boku no kono hohaba de mo
Mesmo se algo me impedir de continuar dando os meus passos

Ano kumo no mukou made yukeru kana
Eu vou porder continuar caminhando sob as nuvens.

Tsuyogatte kizutsuita
Tentando ser forte mesmo ferido

Kokoro sukashita you ni
Como se o meu coraçao tivesse sido perfurado

Furidashita amatsubutachi ga
Começa a Chover,As gostas de chuva

Ranhansha kurikaesu
Me fazem pensar sobre algo que aconteceu

Massugu na hikari ga kousashite
Uma luz forte atravessa meu caminho

Yukisaki mo tsugenu mama
Seguindo em frente sem entender nada

Doko made mo tsukinukeru
Para qualquer lugar eu posso ir

Awai zanzou ryoume ni yakitsukete
Mesmo que aquelas imagens queimarem meus olhos

Kono sora no shita donna toko ni ite mo
Abaixo desse ceu eu continuarei

Todoku hazu nanda mada minu sekai e
O importante e chegar naquele mundo inesperado.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dias




A tristeza matou os peixes que nadavam nos teus olhos
envenenou-os de um fel sem nome
numa mágoa sem praia ou areia
onde estender o teu sorriso antigo
agora branco de uma cal egípcia
que te pinta o rosto
e te seca os veios.

A tristeza matou os peixes
que já não procriam no sol posto
nem desovam no delta dos teu seios
nem saltam os obstáculos dos açudes
imponentes e viçosos
como quando te davas em feixes
nos dias quentes de Agosto

A tristeza matou os peixes
secou os lagos dos teus desejos
levou para o mar todo o sal
que trazias ancorado nos teus beijos.

Agora és um barco encalhado
num lodaçal de deslizantes enguias
que serpenteiam pelo teu ser adentro
extasiadas pelo cheiro podre da madeira
e te povoam o ventre molhado
na contagem decrescente dos dias.

Esse pássaro que risca o céu
saudoso dos peixes em boliço
e avista a tua carcaça no ilhéu
é a tua alma
mas tu não sabes disso.




quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A Raposa e o Lenhador



Existiu um lenhador que acordava as 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.

Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.

Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.

Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam:

- "Lenhador abra os olhos! A raposa vai comer seu filho."

- "Quando sentir fome, comerá seu filho! "

Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários - ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensangüentada.

O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa.

Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranqüilamente e ao lado do berço uma cobra morta.

O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Velas



Certo dia o fósforo disse para a vela:

- Minha missão é te acender.

- Ah, não, disse a vela. Tu não vês que se me acendes meus dias estarão contados. Não faz uma maldade dessa não.

- Então queres permanecer toda a tua vida assim dura, fria, sem nunca ter brilhado, perguntou o fósforo.

- Mas ter que me queimar. Isso dói. Consome as minhas forças, murmurou a vela.

- Tens toda razão, respondeu o fósforo, esse é precisamente o mistério de tua vida. Tu e eu fomos feitos para ser luz. O que eu, como fósforo, posso fazer é muito pouco. Mas se passo a minha chama para ti, cumprirei com o sentido de minha vida. Eu fui feito justamente para isso: para começar o fogo. Tu és vela. Tua missão é brilhar. Toda tua dor, tua energia se transformará em luz e calor.

Ouvindo isso a vela olhou para o fósforo que já se estava apagando e disse:

- Por favor, acende-me.

sábado, 29 de agosto de 2009

Kore kara saki otozureru de arou subete o


Hirogaru yami no naka kawashiatta kakumei no chigiri
Aishita yue ni mebaeta aku no hana
Kore kara saki otozureru de arou subete o
Dare ni mo jamasaseru wake ni wa ikanai kara

Kajitsu ga tsugeta mirai
Risei o wasureta machi
Kuroku yuganda ima o
Yume, risou ni kaeru

Doushite? Boku wa kowareta meshia?
Dare mo ga nozonda “owari” o…

Hirogaru yami no naka kawashiatta kakumei no chigiri
Aishita yue ni mebaeta aku no hana
Kore kara saki otozureru de arou subete o
Dare ni mo jamasaseru wake ni wa ikanai

Itsuka boku ga misete ageru
Hikari kagayaku sora o

Doushite? Boku wa kowareta meshia?
Dare mo ga yumemita “rakuen” o…

Hirogaru yami no naka kawashiatta kakumei no chigiri
Aishita yue ni mebaeta aku no hana
Kore kara saki otozureru de arou subete o
Dare ni mo jamasaseru wake ni wa ikanai

Itsuka boku ga misete ageru
Hikari kagayaku sekai o